domingo, 27 de fevereiro de 2011

ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS: Ômega 3 e Ômega 6

Estas gorduras são encontradas em estado líquido (óleos), na temperatura ambiente e também são conhecidos como ácido linolênico (ômega-3) e ácido linoléico (ômega- 6).

Já é bastante conhecido o efeito benéfico da ingestão destes compostos, que podem atuar de diversas maneiras como: ajudando a reduzir danos vasculares, evitando a formação de coágulos (trombose) e de depósitos de gordura (aterosclerose); reduzindo o colesterol total e o LDL sanguíneo na substituição dos ácidos graxos saturados por poliinsaturados; regulando a temperatura do corpo e a perda de água e atuando positivamente no sistema imunológico. 

Podemos encontrar ômega-3 e ômega-6 em diversas fontes naturais, como por exemplo:

· Peixes como atum, anchova, carpa, arenque, salmão e sardinha;

· Frutos do Mar;

· Óleo de canola, óleo de girassol; 

· Azeite de oliva extra virgem;

· Semente de linhaça;

· Frutas oleaginosas.

Entre as gorduras que são fontes de ômega 3 e 6, consumo deve limitar-se a 10% do valor de consumo total, assim garantimos seus benefícios e evitamos o excesso, que pode reduzir a ação do HDL ("colesterol bom") e dificultar a coagulação sangüínea. 
Referências Bibliográficas:
www.rgnutri.com.br
Elaborado por: Dra. Tatiana Gabanela da Costa Bonadia, nutricionista clinica,l . Possui pós graduação em Nutrição Clinica Funcional, especialista em Saúde da Mulher no Climatério e pós graduanda em Fitoterapia Funcional.

ALIMENTAÇÃO NO CARNAVAL


Nesse carnaval garanta disposição e energia para pular a noite inteira!!!!

Brincar na festa mais aguardada do ano exige uma dose extra de energia, mas muitas vezes nosso corpo não está preparado. Muita gente já conhece o resultado desse esforço: mal-estar, indisposição, entre outros problemas. 

O QUE COMER:

A alimentação deve ser a mais leve possível e sem exageros.

Consuma alimentos ricos em carboidratos (pães, massas, batata e arroz), proteínas (carnes magras como: filé de frango, peito de frango sem pele, filé de pescada, cação, filé de merluza, atum, alcatra, filé mignon, coxão mole, coxão duro, lagarto, maminha e outros), frutas, legumes e verduras. Eles evitarão a sensação de fadiga, além de facilitar adigestão.

Dê preferência aos molhos de tomate para acompanhar as massas.

Se não tiver como fazer uma refeição completa, prefira um lanche que contenha carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais e com pouca gordura, como por exemplo: pão com queijo, peito de peru, alface e tomate ou com atum, requeijão, cenoura e alface.

Não fique muitas horas sem comer, o ideal é manter um intervalo de três a quatro horas, no máximo, entre uma refeição e outra, para que o corpo suporte o desgaste físico sem sofrer danos como desidratação, fadiga, queda de resistência imunológica e estresse.

O QUE NÃO COMER:

Evite alimentos gordurosos (molhos e doces à base de creme de leite, maionese, carnes gordas, frituras e salgadinhos) porque além de muito calóricos, dificultam a digestão.

HIDRATAÇÃO

No meio da folia, a temperatura do corpo sobe, aumenta a perda de líquidos e logo vem a desidratação, um dos males mais comuns do carnaval. Previna-se ingerindo muita água, água de coco, sucos e frutas.

CUIDADO COM O ÁLCOOL

O álcool em excesso provoca ressaca, sede, dor de cabeça e náuseas. Além disso, o mesmo possui efeito diurético que pode agravar-se com o aumento da sudorese durante a folia.

Se beber, modere na quantidade e capriche na ingestão de água e alimentos fonte de potássio, como: damasco, leite desnatado e banana, que ajudarão a compensar as perdas.

Para agüentar essa maratona sem cansaço no meio da noite ou mal-estar durante a festa, conte com uma alimentação equilibrada e uma hidratação adequada.


Bom Carnaval! 

Elaborado por: Dra. Tatiana Gabanela da Costa Bonadia, nutricionista clinica. Possui pós graduação em Nutrição Clinica Funcional, especialista em Saúde da Mulher no Climatério e pós graduanda em Fitoterapia Funcional.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Introdução de Alimentação Complementar (Desmame)






Uma alimentação adequada desde o nascimento, começando com o aleitamento materno, é a garantia de um excelente crescimento e desenvolvimento físico, mental e intelectual da criança (CTENAS & VITOLO, 1999).

Pela importante repercussão que representa na saúde da população infantil, a alimentação no primeiro ano de vida tem sido extensamente discutida na literatura, já estando plenamente estabelecido e recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que a melhor opção alimentar para crianças de 0 a 6 meses é o aleitamento materno exclusivo (FREEMAN et al, 2000; LANDE, et al, 2003; PALMA et al, 1998).

A importância de manter o aleitamento materno é comprovada por estudos clínicos que demonstram que os lactentes amamentados têm menos incidência de infecções respiratórias e do trato digestório, sendo o efeito protetor do leite humano mediado por anticorpos maternos contra patógenos ambientais, bem como por outras substâncias como a lactoferrina e lizozima (SCARIATI et al, 1997). É importante ressaltar que nenhum outro alimento oferece as características imunológicas do leite materno (CARVALHO & BERNAL, 2003). Dentre os diversos nutrientes, a composição de ácidos graxos no leite materno merece atenção especial, devido à composição dos ácidos graxos de cadeia longa e ao papel do ômega 3 e do ômega 6 no crescimento e desenvolvimento (INNIS & KING, 1990).

A partir dos 6 meses o uso exclusivo de leite materno não supre todas as necessidades nutricionais da criança, sendo necessária a introdução de alimentos complementares, pois a partir desta idade as crianças entram no estágio de desenvolvimento geral e neurológico (mastigação, deglutição, digestão e excreção), e ficam aptas a receber outros alimentos além do leite materno. Assim, torna-se inquestionável a importância da alimentação nesta fase, pois as carências nutricionais ou condutas inadequadas em relação à prática alimentar podem levar a prejuízos imediatos na saúde da criança e seqüelas futuras como retardos no crescimento, atraso escolar e desenvolvimento de doenças crônicas (WHO, 1998).

Em determinadas situações, a introdução de alimentos lácteos, que não o leite materno, às vezes, é necessária, mas vem sendo bastante discutida qual é a melhor opção de leite para a complementação da dieta (CARVALHO & BERNAL, 2003).

É importante enfatizar que não só a precocidade da introdução dos alimentos complementares ao aleitamento materno, como também a inadequação desses alimentos, geralmente não estão de acordo com as necessidades da criança, nem com as recomendações atuais (MARCHIONI et al, 2001).

Assim, tão importante quanto verificar os aspectos quantitativos da alimentação, é compreender como estas práticas alimentares se dão. Entendemos que elas dizem respeito desde a amamentação até a alimentação da família, sendo oriundas de conhecimentos, vivências, experiências, condições de vida, cultura e meio social. Nessa perspectiva, são definidas como a seleção, o consumo, a produção da refeição, a distribuição, e a ingestão, isto é, o que e com que freqüência se come. (ROTENBERG et al, 2004).

As crianças não amamentadas, naturalmente ingerem leite artificial, sobretudo nos primeiros meses de vida. Um dos problemas quanto à ingestão de proteína do leite de vaca pela lactente diz respeito à maior permeabilidade da mucosa intestinal no período neonatal e nos três primeiros meses de vida, com conseqüente absorção de proteínas intactas, não digeridas, e resposta imunológica aos antígenos protéicos (VIEIRA & ALMEIDA, 2004). O aleitamento materno após seis meses de vida deve ser mantido, porém não exclusivo. E nos casos em que o aleitamento materno não for possível, devem-se utilizar fórmulas infantis, de preferência aquelas com proteína hidrolisada (VANDENPLAS et al, 1992; HALKEN et al 2000).

A ingestão do leite de vaca, associada a mecanismos imunológicos, explica o grande número de crianças que desenvolvem intolerância ao leite, não só pelo alto poder antigênico da proteína heteróloga, como também pela precocidade do seu uso. O leite de vaca é responsável por 20% das alergias alimentares (GIUGLIANI & VICTORA, 2000).

Quanto às fórmulas infantis, sua escolha é extremamente importante, pois ela é a responsável por grande parte ou mesmo pelo total de calorias e nutrientes que o lactente recebe. Assim deve ficar claro que da mesma forma que o leite de vaca integral não é adequado para as necessidades do lactente, todas as fórmulas lácteas, inclusive de soja, também não atendem as necessidades da criança no primeiro ano de vida, no que se refere à composição e à concentração de seus nutrientes (MURARO et al, 2004; OSBORN, 2004). As proteínas da soja são tão antigênicas quanto as proteínas do leite de vaca, mesmo fórmulas infantis a base de soja provocam alergia em 17 a 47% dos lactentes com alergia à proteína do leite de vaca (ROZENFEL et al, 2002).

Os termos "alimentos de desmame" e "alimentação suplementar”, amplamente utilizado há longo tempo, não são recomendados como sinônimos de alimentação complementar, pois sua utilização é errônea e pode dar a impressão de que os alimentos são introduzidos para substituir o leite materno, provocando o desmame em vez de complementar a amamentação. O uso do termo "desmame" é desaconselhável, pois em vários países, inclusive no Brasil, ele pode ser entendido como a parada total da amamentação, podendo gerar confusão na promoção do aleitamento materno. (PAHO/WHO, 2003; Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos, 2002; PIWOZ et al, 2003; ANDERSON et al, 2001).

A recomendação da OMS é que o aleitamento materno se estenda até o final do segundo ano de vida. Porém, a introdução de alimentos complementares, com o objetivo de garantir as necessidades nutricionais da criança – considerando as características fisiológicas dessa fase, tais como, capacidade gástrica, capacidade mastigatória e função digestória e renal – pode ocorrer a partir do sexto mês de vida (RIVERA et al, 2005). 

Desde 2002 existe um consenso mundial que estabelece que não há nenhum benefício que possa ultrapassar os riscos e as desvantagens da introdução precoce de alimentos complementares, antes dos 180 dias de vida (PAHO/WHO, 2003).

Há cerca de 30 anos, foi proposta uma hipótese sugerindo que exposição nutricional precoce influência na saúde posterior conhecida de “programação metabólica” (MOTT, 1996). Segundo essa teoria, durante os primeiros períodos críticos de vida, o organismo possui a habilidade de responder a situações ambientais que são estranhas ao desenvolvimento normal por meio de adaptações em níveis celular, molecular e bioquímico. Tais adaptações precoces a um estresse/estímulo nutricional alteram permanentemente a fisiologia e o metabolismo do organismo e continuam sendo expressas mesmo na ausência do estresse/estímulo que as iniciaram (PATEL & SRINIVASAN, 2002).

Singhal et al (2004), relatam que a introdução precoce dos alimentos afeta permanentemente o perfil lipoproteico e o leite materno apresenta um efeito protetor sobre esse perfil, e efeitos protetores de longo prazo do leite materno contra as doenças cardiovasculares, recomendando que a promoção do aleitamento materno exclusivo seja um componente essencial na prevenção da hipertensão e seus fatores de risco (MARTIN et al, 2004). 

São inúmeras as desvantagens da introdução precoce dos alimentos complementares, entre as quais ressaltam-se a interferência na absorção de nutrientes, como o ferro e o zinco, o aumento do risco de alergia alimentar, e a maior ocorrência de doenças crônico-degenerativas na idade adulta (HIDVÉGI et al, 2003). 

Vários estudos realizados tanto em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, como em países industrializados, demonstram que a introdução precoce de alimentos complementares aumenta a morbimortalidade infantil como conseqüência de uma menor ingestão dos fatores de proteção existentes no leite materno, além de os alimentos complementares serem uma importante fonte de contaminação das crianças (Dewey, 2001).

Uma alimentação complementar adequada compreende alimentos ricos em energia e micronutrientes (particularmente ferro, zinco, cálcio, vitamina A, vitamina C e folatos), sem contaminação (isentos de germes patogênicos, toxinas ou produtos químicos prejudiciais), sem muito sal ou condimentos, de fácil consumo e boa aceitação pela criança, em quantidades apropriada, fáceis de preparar a partir dos alimentos da família e com custo aceitável para a maioria das famílias (WHO, 2000).

A alimentação complementar adequada é um processo que envolve complexos fatores sociais, econômicos e culturais que interferem no estado nutricional da criança; a adoção de práticas alimentares adequadas nos primeiros anos de vida é de vital importância, pois vários erros alimentares podem não somente gerar distúrbios nutricionais como déficit de peso, obesidade e anemia, além de criar hábitos alimentares distorcidos que se perpetuarão na fase adulta (SIMON et al, 2003).

Elaborado por:
Dra. Tatiana Gabanela da Costa Bonadia
Nutricionista. Atua em atendimento nutricional em consultórios de Cardiologia e Ginecologia. Possui Pós Graduação latu sensu em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional/Divisão Ensino e Pesquisa. Especializanda em Saúde da Mulher no Climatério pela USP. Pós graduanda em Fitoterapia Funcional pela VP Consultoria Nutricional/Divisão Ensino e Pesquisa


Referências Bibliográficas:

ANDERSON, A.S., GUTHRIE, C., ALDER, E.M., FORSYTHE, S., HOWIE, P.W., WILLIAMS, F.L.R. Rattling the place: reasons and rationales for early weaning. Health Educ Res.:16:471-9, 2001.
CARVALHO, E., BERNAL, G.A. Alimentação para Lactentes de Seis a 12 meses. Temas de Pediatria, 75, 2003.
CTENAS, B.L.M.; VITOLO, R.M. Crescendo com saúde – O guia de crescimento da criança. São Paulo, 1999.
DEWEY, et al. Effects of exclusive breastfeeding for 4 versus 6 months on maternal nutritional status and infant motor development: results of two randomized trials in Honduras. J Nutr., 131:262-7, 2001. 
FREEMAN, V., M. van’t Hof, and F. HACHKE. Patterns of milk and food intake in infantis from birth to age 36 months: the Euro-growth study. J Pediatr Gastroenterol Nutr, 31 (Suppl 1): p.S76-85, 2000.
Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. BRASIL/Ministério da Saúde/OPS. Serie A. Normas e manuais técnicos no 107. Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2002.
GIUGLIANI, E.R.J., VICTORA, C.G. Alimentação complementar. Rio de Janeiro. J Pediatr (Suppl 3), p.253-62, 2000
HALKEN, S., HANSEN, K.S., JACOBSEN, H.P., ESTMANN, A., FAELLING, A.E., HANSEN, L.G., et al. Comparison of a partially hydrolyzed infant formula with two extensively hidrolized formula of allergy prevention: a prospective randomized study. Pedriat Allergy Immunol, 11:149-61, 2000.
HIDVÉGI, E., ARATÓ, A., CSERHÁTI, E., HORVÁTH, C., SZABÓ, A. Slight decease in bone mineralization in cow milk-sensitive children. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 36:44-9, 2003.
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